O corpo em dormência,
E a alma em carência,
Suspiram demência,
Refletem ciência,
E na confluência,
De uma experiência,
Com muita decência,
Assumem gerência,
Numa residência,
Com muita fluência,
Pouca paciência.
Sem perder essência,
Tão pouco aparência,
Na certa cadência,
Na pura inocência,
E sem turbulência,
Com benevolência,
Com grandiloquência,
Fazem referência,
À não-violência,
Com muita clemência.
E na transferência,
Dessa resistência,
Geram excelência,
E mui competência,
Na subsistência,
Pois, da consciência,
Da doce existência,
De uma adolescência.
Encantadora adolescência...
ResponderExcluirNão mais criança, na dependência!
Parecendo adulto, na aparência...
Perdoe minha impertinência,
Mas, sem mais aquela frequência...
De horas e horas em desobediência!
Agora, tudo acontece numa frequência,
Embora ainda a fugaz inexperiência...
Da normal fase da adolescência!
Encantadora adolescência...
ResponderExcluirNão mais criança, na dependência!
Parecendo adulto, na aparência...
Perdoe minha impertinência,
Mas, sem mais aquela frequência...
De horas e horas em desobediência!
Agora, tudo acontece numa frequência,
Embora ainda a fugaz inexperiência...
Da normal fase da adolescência!
Oi, Marcinho!
ResponderExcluirGostei da métrica! Muito bom de ler.
Bjo.