O corpo em dormência,
E a alma em carência,
Suspiram demência,
Refletem ciência,
E na confluência,
De uma experiência,
Com muita decência,
Assumem gerência,
Numa residência,
Com muita fluência,
Pouca paciência.
Sem perder essência,
Tão pouco aparência,
Na certa cadência,
Na pura inocência,
E sem turbulência,
Com benevolência,
Com grandiloquência,
Fazem referência,
À não-violência,
Com muita clemência.
E na transferência,
Dessa resistência,
Geram excelência,
E mui competência,
Na subsistência,
Pois, da consciência,
Da doce existência,
De uma adolescência.