segunda-feira, 18 de julho de 2016

Experiência

O corpo em dormência,
E a alma em carência,
Suspiram demência,
Refletem ciência,
E na confluência,
De uma experiência,
Com muita decência,
Assumem gerência,
Numa residência,
Com muita fluência,
 Pouca paciência.

Sem perder essência,
Tão pouco aparência,
Na certa cadência,
Na pura inocência,
E sem turbulência,
Com benevolência,
Com grandiloquência,
Fazem referência,
À não-violência,
Com muita clemência.

E na transferência,
Dessa resistência,
Geram excelência,
E mui competência,
Na subsistência,
Pois, da consciência,
Da doce existência,
De uma adolescência.


3 comentários:

  1. Encantadora adolescência...
    Não mais criança, na dependência!
    Parecendo adulto, na aparência...
    Perdoe minha impertinência,
    Mas, sem mais aquela frequência...
    De horas e horas em desobediência!
    Agora, tudo acontece numa frequência,
    Embora ainda a fugaz inexperiência...
    Da normal fase da adolescência!

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  2. Encantadora adolescência...
    Não mais criança, na dependência!
    Parecendo adulto, na aparência...
    Perdoe minha impertinência,
    Mas, sem mais aquela frequência...
    De horas e horas em desobediência!
    Agora, tudo acontece numa frequência,
    Embora ainda a fugaz inexperiência...
    Da normal fase da adolescência!

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  3. Oi, Marcinho!
    Gostei da métrica! Muito bom de ler.
    Bjo.

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