E numa devoção quase escrava,
Mostrando a nós sua maior função,
Ela escorre por um lado e outro do papel,
Formando palavras com sua amarga tinta.
Obedecendo ao comando do poeta,
Seu instrutor,
Transforma em real suas imaginações.
Desenha cada frase da poesia,
Como o pintor faria uma Madonna.
Autora-mor das coisas, pois, escritas,
Perdoe-me a audácia de lhe dizer,
Obrigado por fixar nesse momento,
Nesse humilde pedaço de papel,
Essa poesia que, então, faço pra você.
Essa devoção tenho eu também!
ResponderExcluirO que seria de mim,
Se você não existisse?
Amo-te demais...e pra sempre amarei!
Dias, noites, e aqui estou,
Em plena madrugada,
Sem conseguir me afastar...
Da tua prazeirosa companhia!