No chão, as folhas secas dormem tranquilas, esperando esfarelarem-se e voarem pelo mundo, levadas pelo vento triste.
A árvore nua, derrama lágrimas salgadas, que evaporam antes de tocar o chão.
O João de Barro espiou de dentro da casa, sentiu um arrepio, e voltou a dormir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário