E as cascas dos olhos já cansados,
De ver, no mundo, tanta coisa
errada,
Deixam entrar em suas velhas
retinas,
A imagem da casca da boa árvore,
Que se renova a cada primavera.
Assim, de vontade de serem felizes
de novo,
Caem, as cascas dos olhos, em lágrimas,
E, eles, renovados de esperança,
Veem uma razão para, então,
existirem.
(créditos a fotógrafa Luara Priete Ribeiro Copetti)
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